terça-feira, 27 de março de 2007

Queimando a roupa e o filme

Antes de qualquer coisa, informo aos desavisados de plantão que a banda Velvet Revolver (formada por ex-integrantes de Stone Temple Pilots, Guns 'N Roses e Suicidal Tendencies) se apresentará por duas vezes aqui no Brasil neste ano: no próximo dia 12 de abril em São Paulo, abrindo para o Aerosmith no estádio do Morumbi, e dia 13 no Rio de Janeiro.

Mas o fato curioso deste post, que é provavelmente o mais fútil da história do meu blog, é o seguinte: Scott Weiland, vocalista do Velvet Revolver, teve uma "pequena" briga com sua mulher Mary Weiland (foto) no último sábado. Segundo conta notícia do site da Rádio 89 FM, a esposa de Scott teria arremessado objetos do marido pela janela de um hotel nos EUA, sendo autuada pela polícia em seguida, tendo que prestar esclarecimentos. Depois disso, a boa moça ainda ateou fogo nas roupas do rapaz e quase o queimou vivo! Aí sim foi autuada pelos policiais e pagou uma singela multa de 50 mil dólares pelo descontrole. Acho que só isso foi capaz de acalmar a senhora Weiland, mesmo...
Estava eu percorrendo a Internet, e li uma frase de uma terapeuta, que viria a calhar neste assunto: "A situação de confiança faz com que os limites da intimidade cheguem espontaneamente. Se ninguém tem o que esconder basta dizer, por exemplo, não quero que atenda meu celular e ponto".
Bom, analisando desde o show do Velvet Revolver, o descontrole da rapariga e o conhecido temperamento explosivo do Weiland, em longo processo de desintoxicação das drogas, tenho duas coisas a lhes dizer.
Primeiro: mulheres, por favor, certifiquem-se de que o homem em questão não esteja dentro das roupas na hora de atear fogo, não queremos feridos e muito menos mortos, não é mesmo? Segundo: pelas palavras da doutora, tenho absoluta e redundante certeza de que Scott Weiland não exigiu que Mary Weiland não atendesse seu celular. Há, quer apostar? Uma caixa de breja? Mais teta que apostar no São Paulo contra o Corinthians!

quarta-feira, 7 de março de 2007

Juba grevista

Em razão do hiato criativo pelo qual estou passando, o que impede que eu mantenha o bom nível de comentários neste meu blog, resolvi escrever um pensamento absurdo que me veio a cabeça num dos momentos que antecedem o sono. Sabe né, aquele momento antes de dormir que você pensa nas coisas mais ridículas e bizarras do universo.
Ontem finalmente cortei o cabelo. Não estava lá tão grande assim, mas me incomodava e eu estava mais "mal-apresentável" do que de costume. Confetes, por favor.
Aproveitei a brecha no meu tempo, dada pela faculdade sem aula, e fui cortar a juba. Não tinha aula porque os professores da Unimep estavam em assembléia, mais uma daquelas que eles fazem periódicamente, ameaçando mil coisas e não cumprindo nenhuma.
Eis que de madrugada, acesso o site do Jornal de Piracicaba e vejo a fatídica notícia da decretada greve de tais docentes do ensino superior, afetando desta forma, o prosseguimento dos meus estudos. Pô, justo agora, que tô no último ano desta pistola?!
Aí me veio à cachola: teriam os professores entrado em greve porque resolvi cortar o cabelo? Se eu não tivesse presenteado o Jotta com minha ilustre presença em seu estabelecimento barbeatório a greve seria apenas um blefe?
Apesar desta idéia parecer um tanto quanto egocêntrica, me sinto um crápula.